O destino uniuE também separou.O destino não quisSarar uma feridaQue nunca curou.Sem saber porquê ameiMas cedo percebi que errei.Não mais conseguiArrancar do coraçãoAquela triste recordação.A alma reclamaViva e poderosaPor um amorDe poesiaEscrito em prosa.Não sabe explicarO que vai lá dentroMas continua a creditarNaquele poderosoE memorável sentimento.Quisera arrancá-loDo coraçãoE tentou com convicçãoMas desistiuPor desilusão.Ainda hojeVive atormentadoO coração despedaçadoQue sofre por não ter amadoQuando foi chamado.A incerteza de um futuroCom destino traçadoSeja longeOu pertoDo seu amado.Sabe que é diferenteOu simplesmenteAnormal o que senteMas nem por issoSe rende.Vive para eleAmedrontadoE recorda com mágoaO triste passado.Não consegue avançarSem perceberSe não soubeOu não quis saber.Só tem certoQue esse amorMais do que estranhoE eternoSerá para sempre o maior.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Fui vasculhar no baú (salvo seja, no computador, naquelas pastas antigas) e encontrei alguns poemas que em tempos escrevi. Há um que gosto particularmente, e decidi partilhar.
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